Já deu plantão de 12 horas seguidas pra receber apenas 120 reais ou até menos?
Resolveu o problema do paciente e ainda ouviu reclamação de tutor dizendo que você era mercenário por cobrar aquele valor?
E voltou pra casa exausto, com a cabeça pesada e a sensação de que a profissão não te valoriza?
Se “sim”, criei esse evento exatamente para você.
Porque não te falta amor pelos animais. O sistema é que não valoriza quem cuida deles.
Isso explica porque quase nenhum vet consegue se imaginar atendendo numa rotina leve, com clientes que pagam felizes e dinheiro suficiente para viver bem.
Mas nesse curso gratuito eu vou te provar não só que é possível, mas que você já tem o que precisa para:
Sem precisar gourmetizar a profissão. Sem dar um tiro no escuro.
Por que o comportamento canino é hoje o nicho mais valioso da veterinária — e por que você já é muito valorizado nele mesmo sem ter feito nenhum atendimento ainda.
Os pilares fundamentais do meu método para ter uma renda de 10 mil reais ou mais todo mês, atendendo cães apenas 2 dias na semana.
Como aplicar o método e montar uma agenda enxuta, atrair clientes com recorrência e finalmente ter uma rotina leve, bem paga e sob seu controle, sem depender de plantão, indicação ou clínica.
e eu recusei viver a rotina miserável que virou padrão na veterinária.
Me formei há mais de 10 anos pela UDESC. E desde o início, uma coisa me incomodava: o tanto que a gente se doa… e o pouco que recebe de volta.
Sobrecarga, salário apertado, jornada exaustiva — isso virou regra, como se fosse o preço inevitável por amar a profissão. Mas eu nunca aceitei essa lógica.
Fui buscar um caminho onde pudesse continuar sendo veterinário, sim, mas com tempo, saúde e dinheiro. E encontrei isso no comportamento canino.
Hoje, com o método que desenvolvi, ajudo colegas a faturarem mais R$10 mil por mês atendendo só dois dias por semana.
Mesmo que estejam começando agora, que tenham zero experiência na área, ou que estejam há anos longe da profissão.
E é exatamente isso que eu vou te mostrar nesse evento:
Que continuar sofrendo na profissão que você ama não é prova de vocação. É só falta de direção.